O exército de guerreiros agora vagueia carregando a alma de seu comandante. É um legado em ferro e madeira forjado por Xico Stockinger a engrossar a horda de seus sobreviventes. Uma obra vigorosa e marcante que vem da terra e seus elementos – barro, ferro, pedra – para dignificar o homem e falar de sua história e loucuras.
Lamento que, contemporâneo de Xico, não pude viver mais de perto essa contemporaneidade, outras tarefas me consumiram. Trabalhando e convivendo com ele durante alguns anos, na Folha da Tarde Esportiva, em POA, acabei sendo personagem de algumas de suas charges que, guardadas em algum baú, perderam-se nas minhas mudanças.
Só não posso hoje deixar de registrar aqui que eu não o esqueci.
Um abraço, Xico.